sábado, 6 de março de 2010

PONEI, MÉMÉ, CAVALINHO !















Sopas de mimo
Reflectindo ao metro.
É vista.
Talvez traga sentido
Mete tino.
Espreita de fino


Que moço tranquilo
Giro no ponto,
Olha compondo.


Eram fotos de brilho,
Eu sabia que era aquilo!
Espero agora que seja cumprido.
(Pelo menos conhecido)


Araujo









Mil e umas criaturas maravilhosas

No ar somos o espectáculo a pairar.
É bom, é bom!
Sociedade esta,
Que quase não presta.

Oh fica aqui!
Chega aqui!

Eras tu para mim.
Olhando-me nos olhos,
Arrancando-me as pálpebras

Fica assim,
Até ao fim,
Sem principio nem meio Sim!



Araujo

Atenção !


É preciso um segundo para respirar fundo este ar puro de fumo “barafundo”!




Araujo















Não vou pedir nada,
A justiça acaba de ser errada!

Acaba e não estraga
Encolhe e recolhe
É o que mais faltava agrada-la
Servir agora para nada!

Só o que se murmurava
Cabaça abanava

A lingua não reclama
O peixe fica sem escama
E a Humanidade sem entranha. 



by: Araujo

Recuerdos