skip to main |
skip to sidebar
Sopas de mimo
Reflectindo ao metro.
É vista.
Talvez traga sentido
Mete tino.
Espreita de fino
Que moço tranquilo
Giro no ponto,
Olha compondo.
Eram fotos de brilho,
Eu sabia que era aquilo!
Espero agora que seja cumprido.
(Pelo menos conhecido)
Araujo
Mil e umas criaturas maravilhosas
No ar somos o espectáculo a pairar.
É bom, é bom!
Sociedade esta,
Que quase não presta.
Oh fica aqui!
Chega aqui!
Eras tu para mim.
Olhando-me nos olhos,
Arrancando-me as pálpebras
Fica assim,
Até ao fim,
Sem principio nem meio Sim!
Araujo
É preciso um segundo para respirar fundo este ar puro de fumo “barafundo”!
Araujo
Não vou pedir nada,
A justiça acaba de ser errada!
Acaba e não estraga
Encolhe e recolhe
É o que mais faltava agrada-la
Servir agora para nada!
Só o que se murmurava
Cabaça abanava
A lingua não reclama
O peixe fica sem escama
E a Humanidade sem entranha.
by: Araujo