domingo, 28 de fevereiro de 2010











À procura de algo!

Algo sem saber,
Sem saber o que é,
Sem saber o que querer.


Algo que afogue
Este múltiplo desastre mundial,
Que devolva algo sentimental
Àquilo que acaba por nunca existir


Até que faça cair
Aquele que sobrecarrega esta inexistência,
Enquanto pensa.


Pensamento, ao qual foge
Porque pode,
Sem saber o que querer!




by: Araujo